Sonhos.

domingo, 6 de março de 2011

Vivemos em repleta deselegância: sorrimos, choramos... e mesmo que os outros não se importem expomos nossos sentimentos de maneira  complexa, porque nós mesmos não entendemos o que sentimos. Para fugir de nós e de nossa vida, sonhamos. Sonhos são nosso plano de fuga. Acordados vemos coisas que parecem encaixar perfeitamente em nosso cotidiano, mas parecem muito distantes das palmas de nossas mãos. Esse pequeno detalhe se torna gigantesco, e nos faz desistir antes mesmo de tentar. Criamos um limite, do qual tudo não pode ultrapassar. Esse limite nos impede de ir além, de chegar ao ponto máximo, do desequilibro e do desencontro. O medo nos diz: aqui é o fim, quando em nossa mente sabemos que tudo não acabou por ali. O impossível se cria, e a partir dali tudo vira impossível. Não consigo se torna então a frase chave. Acostumamos com o pouco, que pode e deve se tornar um pouco mais. O impossível pode ser mais distantes, o medo pode ser jogado de lado por um instante e a tentativa pode ser sua amiga. O erro pode ser uma conseqüência inesperada sim, mas o acerto será sua vitória. É bom saber que lutamos por algo que deu certo. Fazer um sonho acontecer é instigante. Nossos sonhos não são apenas ilusórios, eles não querem mostrar uma coisa que você nunca conseguirá, e sim uma coisa que você deseja e pode ter. Você não virará uma princesa com coroa e vestido longo, mas pode encontrar um grande amor, que faça você tão feliz quanto uma princesa de conto de fadas parece ser. Nunca diga foi apenas um sonho, porque um dia, quando você menos esperar estará vivendo dentro dele.

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